sexta-feira, 20 de julho de 2012

O que é um Logotipo?

O que é um Logotipo? 

grupo-eqmO Dicionário da Língua Portuguesa define a palavra logótipo (logo- + -tipo) como sendo um “conjunto formado por letras e/ou imagens, com design que identifica, representa ou simboliza uma entidade, uma marca, um produto, um serviço, etc.”.
 Ou seja, um logótipo é uma marca gráfica ou símbolo que visa representar de forma inequívoca e única empresas, organizações, indivíduos, produtos ou serviços, por forma a facilitar o seu reconhecimento por parte de terceiros (o seu público-alvo).
 Independentemente da forma que podem assumir (só texto, só imagem gráfica ou texto mais imagem gráfica) os logótipos devem traduzir tão fielmente quanto possível os valores e conceitos daquilo que representam.
 Desta forma, a criação de um logótipo mais do que um exercício de criatividade é um exercício de marketing que define não só o que somos, o que fazemos e onde estamos, mas também o que queremos ser, o que queremos fazer e acima que tudo onde queremos estar.

Obs
Logotipo ou logomarca é definido por uma fonte particular e disposto de maneira única. O tamanho, forma, cor e tipo de letra deve ser distinto, especialmente em comparação com os logotipos dos concorrentes.
O logotipo é um dos elementos de design mais simples e direto para promover a sua marca. Quando falamos em mídia online é o fundamento da sua marca que irá aparecer no cabeçalho do site, em banners, e-mails e assim por diante. Em segundo lugar, um logotipo com aparência profissional dá credibilidade ao site.

O logotipo é um componente de grande importância porque deve comunicar com precisão a forma como a empresa precisa ser percebida pelo mercado. Projetar um logotipo é, portanto, uma das tarefas mais desafiadoras de um designer e requer muito mais que habilidade e senso artístico. Desenhar um logotipo é uma atividade complexa que exige técnica, horas de pesquisa, estudo e muita experiência.

Além de único e singular, um logotipo bem resolvido precisa ser esteticamente agradável, equilibrado e tecnicamente viável. Deve ser simples, sem ser, entretanto, simplório. Deve atrair, seduzir e encantar. Precisa permanecer atual mesmo com o passar do tempo, sem elementos que caracterizam-se por épocas ou por modismos, a menos que esse seja o seu propósito.
Deve ser claro e atraente, tanto colorido como em preto e branco, e ter a capacidade de manter íntegros e legíveis todos os seus elementos, mesmo sofrendo alta redução.
Detalhes excessivos ou efeitos rebuscados com grande quantidade de cores podem dificultar a reprodução e encarecer a impressão. Um bom logotipo deve ainda ser facilmente reproduzido em mídias diferenciadas como papel, plástico, vidro, relevo em couro, bordado, aplicação em peças de metal fundido, etc.

Além de levar em conta o potencial econômico do cliente, o designer precisa prever antecipadamente os meios mais prováveis de aplicação do logotipo, criar versões alternativas para determinados tipos de reprodução e desenvolver o Manual da Marca com todas as recomendações, especificações e normas essenciais para a utilização e preservação das suas propriedades visuais em todas as suas manifestações.

Outro fator estratégico e que não é levado em consideração por muitos designers diz respeito ao registro da marca junto ao INPI. O designer, com o apoio de um escritório especializado, deve identificar a linguagem predominante na categoria e os principais elementos limitadores de registro. A capacidade do designer de entender o processo de registro, de orientar o cliente e de propor soluções originais (e aqui se inclui também a escolha do nome) pode ser determinante para o sucesso ou o fracasso na proteção e defesa da marca contra plágios, imitações e concorrência desleal.

Por que eu preciso de um logotipo?

Porque um bom logotipo traz reconhecimento da marca de imediato. Vale lembrar que num mundo com tantas informações e concorrência, a primeira opinião é muito importante, mesmo se não gostamos dela, e às vezes é vital para atrair pessoas que ainda não conhecem a qualidade de seus produtos e serviços.










ttp://www.fmais.com.br/blog/design-grafico/o-que-e-um-logotipo
ww.blue-advertising.pt/design/-o-que-e-um-logotipo.html
http://www.eniosouza.com.br/logotipos.htm

Pesquisar dados político


  1. Quantos são os candidatos a prefeito e a vereador em Sergipe?
  2. Quantos são os candidatos a prefeito em Aracaju? 
  3. Faça um quadro informando os dados de cada candidato a prefeito, em Aracaju, com os seguintes itens: nome para urna, número, partido e coligação.
  4. Quantos são os candidatos a vereador em Aracaju?
  5. Quantas vagas são para vereador em Aracaju?
  6. Cite algumas coligações que disputam as eleições municipais, deste ano, em Aracaju.
  7. Quando começa e termina o horário do programa eleitoral?
  8. Quais os dias das eleições e seus respectivos horários de funcionamento?
  9. O que é um slogan?
  10. O que é um logotipo?
  11. O que você entende por marketing político?
  12. Qual a importância do horário eleitoral?
  13. Qual o papel da justiça eleitoral?

http://divulgacand2012.tse.jus.br/divulgacand2012/ResumoCandidaturas.action

 

ELEIÇÕES 2012      
  Quantidade de pedidos de registros de candidatura em Sergipe:


Quantidade de pedidos de registros de candidatura em  Aracaju:
Candidatos a Prefeito: 5
Candidatos a Vereador: 425
Obs: Vagas para Vereador: 24

Candidatos para Prefeito em ARACAJU (SE):

1- JOSÉ ALMEIDA LIMA
Nome para urna: ALMEIDA LIMA
Número: 23
Partido: PPS
Coligação: Partido não Coligado.

2- JOÃO ALVES FILHO 
Nome para urna: JOÃO ALVES
Número: 25
Partido: DEM
Coligação: ARACAJU NÃO PODE ESPERAR 

3- REYNALDO NUNES DE MORAIS 
Nome para urna: REYNALDO NUNES
Número: 43
Partido: PV
Coligação: Partido não coligado

4- ANTÔNIO CARLOS VALADARES FILHO
Nome para urna: VALADARES FILHO
Número: 40
Partido: PSB
Coligação: ARACAJU SEGUE EM FRENTE
5- VERA LÚCIA PEREIRA DA SILVA SALGADO
Nome para urna: VERA LÚCIA
Número: 16
Partido: PSTU
Coligação: FRENTE DE ESQUERDA - ARACAJU NAS MÃOS DO POVO 


Algumas coligações destas eleições 2012:
ARACAJU NÃO PODE ESPERAR 
ARACAJU SEGUE EM FRENTE
ARACAJU SEGUINDO EM FRENTE  
ARACAJU VAI SEGUIR EM FRENTE 
ARACAJU SEGUIRÁ EM FRENTE
ARACAJU MAIS FELIZ
FRENTE DE ESQUERDA - ARACAJU NAS MÃOS DO POVO
JUNTOS PARA CUIDAR DE ARACAJU
MOBILIZA ARACAJU  
A FORÇA DO VOTO


































































































































13/07/2012 - 04:32 -Aju: os prováveis eleitos p/ Câmara
Das 24 vagas, blog arrisca 22 das coligações
 
Como faz em todo ano eleitoral desde 2006, o blog divulga hoje os prováveis eleitos para a Câmara Municipal de Aracaju. Não é uma análise feita através do “achismo” ou pelo “ouvir dizer”. É uma análise realizada através de percentuais, cálculos e, sobretudo, do desempenho eleitoral de diversos candidatos já conhecidos do eleitorado por várias eleições.
Nas últimas eleições – tanto estadual como municipal – o blog teve um índice de acerto de quase 90%. Algo significativo se for considerado que são prognósticos realizados através de várias coligações e candidatos. E o blog reafirma o compromisso com uma margem de erro de apenas 10% na análise deste ano.
Eleitorado diminuiu – Outro dado interessante: em 2010, na eleição estadual, estavam aptos para votar em Aracaju, 378.146 eleitores. Com o recadastramento biométrico o número para eleições 2012 caiu para 367.573. Na última eleição municipal estavam aptos 356.796 eleitores. Compareceram 302.551 e válidos foram apenas 277.527. Ou seja, um pouco mais de 20% dos votos aptos foram descartados.
Coeficiente eleitoral - Este ano a Câmara de Aracaju, como de diversos outros municípios terá em disputa mais cinco vagas. Passará das atuais 19 para 24. Por isso, a legenda que em 2008 para fazer o primeiro vereador girou em torno de 15 mil, cairá entre 11 mil a 12 mil votos.  Calculo feito retirando 20% do eleitorado apto. Os votos válidos para as eleições 2012 em Aracaju ficarão entre 280 e 290 mil votos.

Compromisso com o leitor
- Este espaço muitas vezes é criticado por alguns porque não “joga para a plateia”. Poderia apenas calcular as vagas por coligação e ponto final, sem citar nome de nenhum candidato ou possível eleito. Porém, o compromisso com  o leitor não deixa que este espaço fique temeroso em contrair alguns candidatos (muitos inclusive amigos) e divulgar uma análise realista de acordo com o que o quadro eleitoral apresenta.

414 candidatos. Todos os vereadores atuais na disputa
– Outro dado interessante: todos os 19 vereadores atuais disputam à reeleição. Este ano são 414 candidatos a vereador em Aracaju disputando as 24 vagas. São 12 coligações partidárias e partidos isolados disputando as eleições proporcionais.         
Das coligações – Das 24 vagas, o blog arrisca as coligações que elegerão 22 vereadores. Ficarão 2 vagas restantes que serão decididas pelo percentual da sobra da legenda das coligações. São 2 vagas que podem ser definidas por diferenças poucas de votos. Dos 22 eleitos que o blog está arriscando 12 são de coligações da situação e 10 da oposição.
Como falta 84 dias para a eleição de 7 de Outubro, o blog assume o compromisso com o eleitor de que um mês antes (7 de setembro) vai analisar novamente o quadro para não deixar nenhuma duvida ou até mesmo para que o longo tempo não sirva de desculpa. A certeza: o compromisso é com o leitor.

COLIGAÇÕES DOS PARTIDOS/COLIGAÇÕES DE OPOSIÇÃO QUE APOIAM JOÃO ALVES:
DEM/PTB/PTN – Tem 48 candidatos – Elegerá cinco vereadores podendo fazer mais um na sobra da legenda. Terá entre 60 a 70 mil votos e como o candidato majoritário é do DEM a legenda aumenta naturalmente. Os principais candidatos da coligação:
-  Evando Franca (PTB) – Vereador reeleito
- Juvêncio Oliveira (DEM) – Vereador reeleito
-  Nitinho (DEM) – Vereador reeleito
- Disputam outras  2 ou 3 vagas: Jidenal Santos, Vinicius Porto, Dr. Manoel Marcos, Renilson Felix (todos do DEM e ex-vereadores), Emília Correia  e Júnior Torres.  Sem surpresas.

PSC/PSDB/PRP –
Tem 49 candidatos. Elegerá dois. Terá cerca de 23 mil votos. Os principais candidatos:
- Jailton Santana (PSC) – vereador reeleito
-  A surpresa: Marcos Negão, do PRP. É um empresário que tem o apoio do irmão, Manoel Messias, que passou vários meses da atual legislatura na Câmara, quando Fábio Mitidieri estava como secretário municipal.
PSL/PR/PTC/PPL – Tem 42 candidatos. Elegerá tranquilamente dois vereadores e com a sobra da legenda deve fazer o terceiro.  Entre 26 e 35 mil votos.  Os principais candidatos:
-  Sargento Vieira (PR) – vereador eleito
- Adelson Barreto Filho (PSL) – vereador eleito
- Disputam a terceira vaga: Antonio Moraes, Daniela Fortes, Anderson Gois e Pedrinho Barreto. Corre por fora também o professor Gilton Kennedy, do PTC. Tem ainda o polêmico Araripe Coutinho (PR), mas o blog não acredita numa “performance” que conquiste o eleitorado.
PRTB – Também apoia João Alves, mas não fez coligação.  Tem 34 candidatos.   Terá de 15 a 23 mil votos. Elegerá o primeiro com facilidade e dependerá da sobra para eleger o segundo. Os principais candidatos:
-  Vovô Monteiro – ex-vereador
- Kennedy Fonseca – ex-vereador
- Carlinhos S. Dumont – ex-vereador
- Pimentel – ex-vereador
- Pedro Firmino – ex-vereador
- Correm por fora: Augusto do Japaozinho, Batatinha, Flávia Brasileiro, Adelson da Marcha e Fernando da Graça.
CANDIDATOS DOS PARTIDOS/COLIGAÇÕES DE SITUAÇÃO QUE APOIAM VALADARES FILHO
PT/PMDB/PSDC/PHS – Tem 47 candidatos. Elegerá cinco vereadores e dependendo da sobra de legenda mais um. Entre 60 e 70 mil votos. Tem seis vereadores com mandato atualmente. Os principais candidatos.
- Iran Barbosa (PT) – ex-vereador, será o mais votado da coligação.
- Robson Viana (PMDB) vereador reeleito
- Emanuel Nascimento (PT) – vereador reeleito
- Disputam duas ou três vagas: vereador Dr. Gonzaga (PMDB),  vereador Prof. Rosangela, vereador Dr. Emerson, vereadora Simone Gois, e os ex-vereadores Magal da Pastoral e Chico Buchinho (todos do PT). Corre por fora e pode surpreender o professor Otávio Sales (PT), que obteve quase 3 mil votos em 2008.
PSB/PSD/PRB – Tem 48 candidatos. Deve eleger facilmente quatro vereadores porque o candidato majoritário é do PSB e ajuda na legenda. Dependerá da sobra da legenda para fazer o quinto. Entre 50 a 60 mil votos. Tem na disputa seis vereadores com mandatos. Os principais candidatos:
-  Fábio Mitidieri (PSD) – vereador reeleito e deve ser o primeiro da coligação.
-  Disputam em igualdade os atuais vereadores: Pastor Jony (PRB), Bertulino Menezes (PSB), Danilo Segundo (PSB), Miriam Ribeiro (PSD) e Ivaldo José (PSD). Dois nomes que também são fortes: Max Prejuizo e Lucas Aribé (ambos PSB). Correm por fora: Rogério Alves, Karina Drummond e Clara Sukita, irmã do prefeito de Capela.
PCdoB – Tem 18 candidatos. Deve eleger dois candidatos, podendo fazer o terceiro na legenda.  Apoia Valadares Filho e optou por sair sem coligação. Entre 26 e 35 mil votos. Os principais candidatos:
- Antônio Samarone – ex-vereador eleito
- Disputam uma ou duas (sobra) vagas – Karla (vereadora atualmente), Lucimara Passos, professor Bittencourt e a ex-vereadora Nilza Santana. Podem surpreender a bancária Ivania Pereira e Andrei Lemos, liderança de vários movimentos sociais.
PDT/PTdoB – Tem 33 candidatos. Terá entre 15 e 22 mil votos. O primeiro está garantido, mas o segundo dependerá da sobra da legenda. Tem dois vereadores com mandatos atualmente. Confira:
-  Disputam igualmente os vereadores Valdir Santos (PTdoB) e Moritos Matos (PDT). Sem surpresas.

PARTIDOS COM DIFICULDADES PARA ELEGER UM VEREADOR
PPS (partido do candidato majoritário Almeida Lima) – Tem 17 candidatos a vereador e para atingir o coeficiente eleitoral dependerá muito do desempenho do candidato a prefeito que pode ajudar no percentual final  de votos.
PP/PMN (Apoia João Alves Filho) – Tem 48 candidatos, mas muitos já testados e com pouca expressão eleitoral. Se atingir o coeficiente o eleito será o candidato Agamenon Sobral (PP). Terá de 8 mil a 14 mil votos.
PARTIDOS QUE NÃO ATINGIRÃO O COEFICIENTE ELEITORAL (11 a 12 mil)
PV ( partido do candidato  Reynaldo Nunes) – Tem 23 candidatos, mas não tem nenhum que possa servir como "puxador" de votos.
     
PSTU/PCB/PSOL – Tem apenas 7 candidatos.
http://www.infonet.com.br/claudionunes/ler.asp?id=131119

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Eleições 2012: Candidatos voltam a apostar nos apelidos


09/07/2012 - 18:06 - Entre mais curiosos, Bin Laden, Canela de Fogo, Xibiu e Rôla
Os eleitores sergipanos que gostam de acompanhar a propaganda eleitoral no rádio e na TV, devem se preparar para rir com os apelidos dos candidatos a vereador na capital sergipana. A exemplo do que acontece em todos os pleitos, os apelidos são os mais variados possíveis.
De acordo com as candidaturas registradas no Tribunal Regional Eleitoral (TRE), divulgadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ‘Xibiu’ entra na disputa mais uma vez para se fazer presente nas sessões da Câmara Municipal de Aracaju. Mas ‘Rôla’ não se fará de rogado e tentará chegar junto.
Outros candidatos que usarão os apelidos para se fazer lembrados nas urnas nas eleições municipais em Aracaju são: Adilson Biscoito, Garoto do Tchan, Adelson Bigode, Palhaço Soneca, Anderson Canela de Fogo, Bol Cover e Lobinho.
Eder Lombra, Xaxá a Loba, China Tom, Nildo Kiboa, Pato Rouco, Bigode, Cromado Matalíurgico, Gordo do Gesso, Bin Laden, Tiririca de Aracaju, Urêia, Índio, Arroz Doce, Colesterol e Céu também tentarão ganhar a confiança dos eleitores.
Por Aldaci de Souza
http://www.infonet.com.br/politica/ler.asp?id=130962&pagina=1

IMPORTÂNCIA DA PROPAGANDA ELEITORAL

A propaganda eleitoral é a oportunidade que o eleitor tem de conhecer os candidatos e as suas ideias e estes de falarem sobre as suas propostas e como planejam concretizá-las, demostrando que são uma boa escolha para representá-lo na Prefeitura e na Câmara de Vereadores.
A propaganda eleitoral submete-se ao controle da Justiça Eleitoral, à qual cabe exercer a fiscalização e aplicar, se for o caso, as medidas punitivas para coibir as ilicitudes e abusos cometidos.
O poder de polícia sobre a propaganda eleitoral será exercido pelos juízes eleitorais e pelos juízes designados pelos Tribunais Regionais Eleitorais (Lei nº 9.504/97, art. 41, § 1º).
Nos termos do art. 41, § 2º, da Lei nº 9.504/97, o poder de polícia se restringe às providências necessárias para inibir práticas ilegais, vedada a censura prévia sobre o teor dos programas a serem exibidos na televisão, no rádio ou na internet.
Com efeito, são providências atinentes ao poder de polícia do juiz eleitoral, por exemplo, a determinação para a restauração do bem e a adequação ou retirada da propaganda irregular.
Não pode o juiz eleitoral, todavia, com base no poder de polícia, por exemplo, suspender de ofício a programação de emissora de rádio e tv e/ou impor multa eleitoral. Para aplicar sanções deve haver a representação do Ministério Público Eleitoral ou demais legitimados, observando-se o devido processo legal e assegurando-se o contraditório.

Tarefas das Equipes - Projeto Eleição



1- A turma participante será dividida em grupos, cujas tarefas são:
  • Selecionar os candidatos (prefeito/vice-prefeito e vereador) entre o grupo.
  • Simular um comício político na sala de aula (pode ter passeata antes); 
  • Preparar os candidatos para a simulação de um debate na sala de aula;
  • Justificar por que devem votar nos seus candidatos. 
  • Confecção de uma caixa de urna. 
  • Acompanhar as eleições em Aracaju e apresentar uma análise crítica dos discursos dos candidatos a prefeito e suas propagandas eleitorais.
2- Prefeito e Vereador:  
  • Criar o nome, número, sigla, slogan e logotipo do partido do candidato; 
  • Escolher a cor da bandeira do partido do candidato e confeccioná-la;  
  • Fazer a paródia do candidato;  
  • Elaborar as propostas de governo (principalmente nas áreas de saúde, educação e moradia) e divulgá-las através de um informativo de campanha; 
  • Organizar a propaganda eleitoral: santinhos, cartazes, panfletos, adesivos... blog, twitter, facebook, etc.
Obs:
- Esses dados devem ser entregues por escrito, digitados, para a professora responsável.
- Será organizado um dia da eleição e realizada a cerimônia de posse dos candidatos eleitos.
"Na política, a ignorância é adubo para demagogos e corruptos".

Papel da Justiça Eleitoral brasileira



Brasília, 10 de julho de 2012 -Portal da Justiça Eleitoral 
 
A Justiça Eleitoral brasileira é um ramo especializado do Poder Judiciário, com atuação em três esferas: jurisdicional, em que se destaca a competência para julgar questões eleitorais; administrativa, na qual é responsável pela organização e realização de eleições, referendos e plebiscitos; e regulamentar, em que elabora normas referentes ao processo eleitoral.
Criada pelo Código Eleitoral de 1932, é composta pelo Tribunal Superior Eleitoral, por 27 tribunais regionais eleitorais, sediados nas capitais dos Estados e no Distrito Federal; pelas juntas eleitorais e pelos juízes eleitorais.
Esses órgãos têm sua composição e competência estabelecidas na Constituição Federal e no Código Eleitoral
http://www.justicaeleitoral.jus.br/
 
Tribunal Superior EleitoralJudiciário:Setor de Administração Federal Sul – SAFS, Quadra 7, Lotes 1/2, Brasília/DF – 70070-600 e Telefone: 61 3030-7000
Protocolo Administrativo: Sala V-101/103 e Fax: 61 3316-3930
Protocolo Judiciário: Sala V-504 e Fax: 61 3316-3939

Tira-dúvidas Eleições 2012





Data da Eleição
1- Quando serão realizadas as Eleições Municipais
• 1º Turno: dia 7 de outubro das 8h às 17h.
Em todos os municípios para os cargos de vereador, prefeito e vice-prefeito.
• 2º Turno: dia 28 de outubro das 8h às 17h.

2- Que cargos estão em jogo?
vereador, prefeito e vice-prefeito

Título eleitoral
3- Eu perdi meu título eleitoral. Ainda posso tirar a segunda via?
Sim, considerando os seguintes prazos:
• 8 de agosto será o último dia para o eleitor requerer a segunda via em qualquer cartório eleitoral do país, momento em que poderá fazer a opção pelo recebimento do documento na zona eleitoral em que é inscrito ou naquela em que a requereu;
• 27 de setembro será o último dia para o eleitor requerer a segunda via dentro do seu domicílio eleitoral.
  
Obrigatoriedade do voto
4- Quem é obrigado a votar?
É obrigatório para os maiores de 18 anos e facultativo para os analfabetos, maiores de 70 anos e para aqueles que estão com idade entre 16 e 18 anos.

Documentos exigidos para votar
5- Quais os documentos exigidos para votar?

• Carteira de identidade;
• Passaporte ou outro documento oficial com foto de valor legal equivalente, inclusive carteira de categoria profissional reconhecida por lei;
• Certificado de reservista;
• Carteira de trabalho;
• Carteira nacional de habilitação.

Local de votação
6. Esqueci onde é o meu local de votação. Onde posso pesquisar?
Para saber o seu local de votação clique aqui.
Em caso de dúvida, procure o seu Cartório Eleitoral.

Preferência para votar
7- Quem são os eleitores que tem preferência para votar?
• Primeiramente os candidatos;
• Depois os juízes eleitorais, seus auxiliares e servidores da Justiça Eleitoral;
• Os promotores eleitorais;
• Os policiais militares em serviço;
• Os eleitores maiores de 60 anos;
• Os enfermos;
• Os eleitores com deficiência ou mobilidade reduzida;
• As mulheres grávidas e lactantes.

Eleitores com deficiência ou mobilidade reduzida
8- Eu tenho uma deficiência que dificulta o exercício do voto. Posso ter ajuda de uma pessoa para votar no dia da eleição?
Sim. Apenas os eleitores com deficiência ou mobilidade reduzida podem contar com o auxílio de pessoa de sua confiança para votar, ainda que não o tenham requerido antecipadamente ao juiz eleitoral.

9- Tenho um amigo que é deficiente visual e conhece o sistema Braille. A urna eletrônica possui teclado com essa identificação?
Sim. A urna eletrônica possui o teclado com o sistema Braille para os eleitores com deficiência visual.

A votação
10- Qual a ordem de votação na urna eletrônica?

I – Vereador;
II – Prefeito e Vice-Prefeito.

11. Eu posso levar o santinho com os números dos meus candidatos no dia da eleição?
Sim. A chamada “cola” pode ser levada pelos eleitores, pois facilita e torna mais ágil o processo de votação.

12. O que acontece se eu votar em branco?
É considerado voto em branco aquele em que o eleitor manifesta sua vontade de não votar em nenhum candidato ou partido político, apertando a tecla BRANCO da urna.
O voto em branco é registrado apenas para fins de estatística, e não é computado como voto válido, ou seja, não vai para nenhum candidato, partido político ou coligação.

13. Eu posso votar na legenda do partido?
Sim. O voto de legenda é dado pelo eleitor, nas eleições proporcionais, ao número do partido de sua preferência. Assim, se o eleitor digitar apenas os dois primeiros números, deixando de informar os três últimos números que definem o candidato a vereador, o voto será válido, somando-se aos votos nominais (votos dados aos candidatos) para o cálculo dos quocientes eleitoral e partidário.

14. Se houver segundo turno em meu Município, é preciso votar novamente?
Sim. O voto é obrigatório no primeiro e no segundo turno, onde houver.

Voto em trânsito
15. Eu posso votar em trânsito?
Não. Para as eleições municipais, o eleitor só poderá votar no seu domicílio eleitoral. Na impossibilidade, deverá justificar sua ausência no dia da eleição.

Justificativa eleitoral
16. Não estarei no meu domicílio eleitoral no dia da eleição. Onde eu posso justificar o meu voto?
O eleitor que estiver fora de seu domicílio eleitoral deve justificar sua ausência no dia da eleição em qualquer local de votação ou posto de justificativa eleitoral. Para tanto deverá levar um documento oficial de identificação, o número do título eleitoral e preencher o Formulário de Requerimento de Justificativa Eleitoral.

Propaganda eleitoral
17. O que é propaganda eleitoral?
Propaganda eleitoral é realizada pelos partidos, coligações ou candidatos e tem por objetivo obter a simpatia e a intenção de votos do eleitorado.

18. Quando começa a propaganda eleitoral?
A propaganda eleitoral será permitida a partir do dia 6 de julho. A propaganda gratuita no rádio e na televisão, porém, só começa no dia 21 de agosto.

19. Eu posso entrar na seção eleitoral com a propaganda do meu candidato estampada na camisa?
No dia das eleições, é permitida a manifestação individual e silenciosa da preferência do eleitor por partido político, coligação ou candidato, exclusivamente por meio do uso de bandeiras, broches, dísticos (letreiros ou símbolos) e adesivos.

20. É permitida propaganda no dia da eleição?
Não. Constituem crimes, no dia da eleição, a prática das seguintes condutas:
• A propaganda denominada “boca de urna”;
• A arregimentação de eleitor;
• O uso de alto-falantes e amplificadores de som ou a promoção de comício ou carreata;
• A divulgação de qualquer espécie de propaganda de partidos políticos ou de seus candidatos.

21. Soube de uma irregularidade que um candidato está cometendo durante a campanha eleitoral. Quem eu devo procurar?
Qualquer pessoa que tiver conhecimento da existência de infração penal eleitoral que caiba ação pública deverá, verbalmente ou por escrito, comunicá-la ao juiz eleitoral local.

http://www.tse.gov.br/hotSites/central-eleitor/tiraDuvidas.html




segunda-feira, 16 de julho de 2012

Feudalismo


“Alguns rezam, outros combatem e outros trabalham”

I-Introdução

A Idade Média, na Europa, caracterizou-se pelo aparecimento, apogeu e decadência de um sistema econômico, político, e social denominado feudalismo. Este sistema foi fruto de uma lenta integração, entre alguns traços da estrutura social romana e outros da estrutura social germânica, ocorrida entre os séculos V e IX.

Suas características gerais são: poder descentralizado (nas mãos dos senhores feudais), economia baseada na agricultura e utilização do trabalho dos servos.

II-Poder Político

Prevaleceram na Idade Média as relações de vassalagem e suserania: suserano -é o senhor que concede feudos a seus protegidos; vassalo -é a pessoa que recebe o feudo e dedica ao senhor, fidelidade.

A cerimônia que estabelecia esse relacionamento tinha dois atos principais: a homenagem (juramento de fidelidade do vassalo perante o suserano) e a investidura (ato de entrega do feudo, ao vassalo, pelo suserano).

O poder político era local, isto é, descentralizado em relação ao rei, onde todos os poderes, jurídico, econômico e político concentravam-se nas mãos dos senhores feudais, donos de lotes de terras (feudos).

Obs: O rei concedia terras a grandes senhores. Estes, por sua vez, davam terras a outros senhores menos poderosos, chamados cavaleiros, que, em troca lutavam a seu favor. Quem concedia a terra era um suserano, e quem a recebia era um vassalo. As relações entre o suserano e o vassalo eram de obrigações mútuas, estabelecidas através de um juramento de fidelidade. Quando um vassalo era investido na posse do feudo pelo suserano, jurava prestar-lhe auxílio militar. O suserano, por sua vez, se obrigava a dar proteção jurídica e militar ao vassalo. O feudo (terra) era o domínio de um senhor feudal. Não se sabe o tamanho médio desses feudos.

Não existe a noção de Estado ou mesmo de nação. Portant, consideramos o poder como localizado, ou seja, existente em cada feudo. Apesar da autonomia na administração da justiça em cada feudo, existiam dois elementos limitadores do poder senhorial. O primeiro é a própria ordem vassálica, onde o vassalo deve fidelidade a seu suserano; o segundo é a influência da Igreja Católica, única instituição centralizada, que ditava as normas de comportamento social na época, fazendo com que as leis obedecessem aos costumes e à " vontade de Deus". Dessa forma a vida quase não possuía variação de um feudo para outro.

É importante visualizar a figura do rei durante o feudalismo, como suserano-mor, no entanto sem poder efetivo devido a própria relação de suserania e a tendência á auto-suficiência econômica.

O termo feudo originariamente significava "benefício", algo concedido a outro, e que normalmente era terra, daí sua utilização como sinônimo da "propriedade senhorial".


III-Estamentos Feudais

A mobilidade social praticamente inexistia. As pessoas permaneciam a vida toda na mesma posição social, ou estamento. O senhor feudal exercia poder absoluto em seus domínios: aplicava as leis, concedia privilégios, administrava a justiça, declarava a guerra, fazia a paz. O servo tinha a posse útil da terra, devia obrigações e tinha o direito de ser protegido pelo senhor. Mas, além de servos e senhores, existiam outras condições sócias. As principais eram: vilões -homens livres, moradores da vila, que não estavam presos a terra; escravos -em geral empregados em serviços domésticos e em número reduzido;  ministeriais -ocupavam-se em geral da administração feudal e podiam ascender na escala social (cavaleiros) e o clero -exercia forte controle sobre a sociedade, pois além de ser responsável pela proteção espiritual da sociedade, era a única camada que tinha estudo. Não pagava impostos e arrecadava o dízimo.

Obs: A cavalaria era uma das principais instituições militares da nobreza. Os cavaleiros eram educados para obedecer ao suserano, honrar os parceiros da cavalaria e ser corteses com as damas. O aspecto físico era especialmente cultivado, enquanto o lado intelectual era deixado de lado.


V-Regime de Trabalho
O regime de trabalho se baseava nas obrigações devidas pelo servo ao senhor. As principais eram:
corvéia – prestação de trabalho gratuito durante vários dias da semana no manso senhorial; capitação – imposto pago por cabeça somente para o servo; o censo(ou foro) –espécie de renda paga somente pelos vilões ou homens livres; talha –entrega ao senhor da parte da produção obtida no manso servil; banalidades –pagamento ao senhor pelo uso das instalações do domínio (celeiro, moinho, forno, lagar, tonéis e moradia); taxa de justiça –cobrada pelo senhor quando o servo cometia uma infração e requeria julgamento em um tribunal presidido pelo senhor ou seu representante; taxa de casamento –cobrada quando o servo se casava com uma mulher de outro domínio; mão-morta –taxa paga pelos familiares do servo para continuar explorando a terra após a sua morte e prestações -espécie de hospitalidade forçada que os servos e vilões deviam oferecer aos grandes barões locais por ocasião de suas viagens, fornecendo alojamento e alimentação para toda a comitiva.
Obs: O servo também pagava o Tostão de Pedro, taxa que a igreja cobrava em épocas especiais.

VI-Economia Feudal
A economia feudal baseava-se principalmente na agricultura. Existiam moedas na Idade Média, porém eram pouco utilizadas. As trocas de produtos e mercadorias eram comuns na economia feudal. O feudo era a base econômica deste período, pois quem tinha a terra possuía mais poder. Cada feudo era auto-suficiente, produzindo quase tudo de que precisava. O artesanato também era praticado na Idade Média. A produção era baixa, pois as técnicas de trabalho agrícola eram extremamente rudimentares. O arado puxado por bois era muito utilizado na agricultura.
As terras estavam divididas da seguinte forma: Campos Abertos – terras de uso comum, nas quais os servos recolhiam madeira e soltavam animais; Reserva Senhorial – terras pertencentes ao senhor feudal, de uso exclusivo. Manso Servil ou Tenência – terras utilizadas pelos servos para seu próprio sustento e para cumprir as obrigações feudais.
Obs: o comércio sempre existiu, apesar de irregular e de intensidade muito variável. Algumas mercadorias eram necessárias em todos os feudos mas encontradas apenas em algumas regiões, como o sal ou mesmo o ferro. Além desse comércio de produtos considerados fundamentais, havia o comércio com o oriente, de especiarias ou mesmo de tecidos, consumidos por uma parcela da nobreza (senhores feudais) e pelo alto clero. Apesar de bastante restrito, esse comércio já era realizado pelos venezianos.
Mesmo o servo participava de um pequeno comércio, ao levar produtos excedentes agrícolas para a feira da cidade, onde obtinha artesanato urbano, promovendo uma tímida integração entre campo e cidade. " A pequena produtividade fazia com que qualquer acidente natural (chuvas em excesso ou em falta, pragas) ou humano ( guerras, trabalho inadequado ou insuficiente) provocasse períodos de escassez" (1) Nesse sentido havia uma tendência a auto suficiência, uma preocupação por parte dos senhores feudais em possuir uma estrutura que pudesse prove-lo nessas situações.


VII-As Instituições Religiosas
A Igreja (servidora de Deus) procurava legitimar o modo de agir da aristocracia, afirmando que Deus tinha distribuído tarefas específicas a cada homem e que, portanto, uns deviam rezar pela salvação de todos (o clero), outros deviam lutar para proteger o povo de Deus (a nobreza) e os outros deviam alimentar com seu trabalho, aqueles que oravam e guerreavam (os camponeses).
OBS: A Igreja tinha grande poder ideológico e coercitivo sobre as pessoas da época e grande poder econômico, pois possuía terras em grande quantidade e até mesmo servos trabalhando.


VIII-As Guerras
A guerra no tempo do feudalismo era uma das principais formas de obter poder. Os senhores feudais envolviam-se em guerras para aumentar suas terras e poder. Os cavaleiros formavam a base dos exércitos medievais. Corajosos, leais e equipados com escudos, elmos e espadas, representavam o que havia de mais nobre no período medieval. O residência dos nobres eram castelos fortificados, projetados para serem residências e, ao mesmo tempo, sistema de proteção.

IX- Educação, artes e cultura

Aeducação era para poucos, pois só os filhos dos nobres estudavam. Marcada pela influência da Igreja, ensinava-se o latim, doutrinas religiosas e táticas de guerras. Grande parte da população medieval era analfabeta e não tinha acesso aos livros.

A arte medieval também era fortemente marcada pela religiosidade da época. As pinturas retratavam passagens da Bíblia e ensinamentos religiosos. As pinturas medievais e os vitrais das igrejas eram formas de ensinar à população um pouco mais sobre a religião.

Podemos dizer que, em geral, a cultura e a arte medieval foram fortemente influenciadas pela religião. Na arquitetura destacou-se a construção de castelos, igrejas e catedrais.


X-O fim do feudalismo
O feudalismo não terminou de uma hora para outra, ou seja, de forma repentina. Ele foi aos poucos se enfraquecendo e sendo substituído pelo sistema capitalista. Podemos dizer o feudalismo começou a entrar em crise, em algumas regiões da Europa, já no século XII, com várias mudanças sociais, políticas e econômicas. O renascimento comercial, por exemplo, teve um grande papel na transição do feudalismo para o capitalismo.


XI-Curiosidade
Os nobres gastavam seus rendimentos em jóias e banquetes e ocupavam seu tempo em treinamentos no uso de armas (espada, lança e escudo), em torneios, duelos e caçadas, utilizando cães e cavalos amestrados, símbolo de pompa e riqueza. A necessidade de melhores equipamentos, armaduras e cotas de malhas contribuíram para o progresso da metalurgia.


BIBLIOGRAFIA

ARRUDA, José Jobson de A. & PILLETI, Nelson. Toda a História. São Paulo: Ática, 2000.

COTRIM, Gilberto. História para o Ensino Médio Brasil e Geral. São Paulo: Saraiva, 2002.

DIVALTE. História: Novo Ensino Médio. São Paulo: Ática, 2000.