Veja cinco passos para lidar com uma traição pública, como a sofrida por Robert Pattinson
Famoso ou não,
quem foi traído deve enfrentar os comentários com a maior dignidade
possível. Para passar pelo problema, algumas atitudes são fundamentais
Milhões
de corações adolescentes pelo mundo foram partidos essa semana com as
provas de que Kristen Stewart traiu Robert Pattinson com Rupert Sanders,
diretor (casado) que trabalhou com ela no recente “Branca de Neve e o
Caçador”. Na tentativa de reparar o irreparável e limpar sua imagem, a
mocinha da saga "Crepúsculo" pediu desculpas publicamente aos fãs e a
todos os envolvidos no episódio. O galã deixou a casa em que os dois
moravam e agora precisa lidar com todos os percalços causados por um
escândalo dessa proporção.
Não é
preciso estar sob os holofotes de Hollywood para saber que levar um
chifre publicamente não é das experiências mais agradáveis da vida. Seja
numa empresa, na turma de amigos ou numa cidade pequena em que todo
mundo se conhece, infidelidade sempre é um tema palpitante na boca do
povo. Famoso ou não, quem foi traído deve enfrentar os comentários com a
maior dignidade possível. Para passar pelo problema, algumas atitudes
são fundamentais.
Assuma a dor e a decepção
Todo rompimento, seja qual for seu motivo, exige um período de luto para elaborar o que houve. Varrer o sofrimento para baixo do tapete só torna mais difícil superá-lo. “Uma traição significa o fim de um ideal, de uma fantasia, de sonhos em comum. É quase impossível tratar essa frustração com desprendimento”, diz a psicóloga Claudia Gregio.
Todo rompimento, seja qual for seu motivo, exige um período de luto para elaborar o que houve. Varrer o sofrimento para baixo do tapete só torna mais difícil superá-lo. “Uma traição significa o fim de um ideal, de uma fantasia, de sonhos em comum. É quase impossível tratar essa frustração com desprendimento”, diz a psicóloga Claudia Gregio.
Assumir
que está devastado emocionalmente –mesmo sem dizer nada, já que a
linguagem corporal faz o todo trabalho nesses casos– é uma postura
digna. Isso mostra que se quem foi infiel não se importou com o
relacionamento e os sentimentos alheios, a vítima da traição honrava os
pactos amorosos e, mesmo machucada, se sente infeliz com o que
aconteceu.
Não sinta vergonha
Para a psicoterapeuta Gisela Castanho, não há por que sentir vergonha da situação. “Quem tem de se envergonhar é o parceiro infiel, que foi desonesto e descumpriu um acordo, explícito ou não”, afirma. Levantar a cabeça e seguir em frente atrai a simpatia das outras pessoas, ao contrário de querer sair por cima, se jogando em baladas ou fingindo estar aliviado com o término. E fazer piadas com a própria dor só gera estranheza e uma impressão de imaturidade, em vez de respeito.
Para a psicoterapeuta Gisela Castanho, não há por que sentir vergonha da situação. “Quem tem de se envergonhar é o parceiro infiel, que foi desonesto e descumpriu um acordo, explícito ou não”, afirma. Levantar a cabeça e seguir em frente atrai a simpatia das outras pessoas, ao contrário de querer sair por cima, se jogando em baladas ou fingindo estar aliviado com o término. E fazer piadas com a própria dor só gera estranheza e uma impressão de imaturidade, em vez de respeito.
Aposte na assertividade
Uma traição pública exige jogo de cintura para não provocar ainda mais curiosidade e fofocas. Uma boa estratégia, na opinião da psicoterapeuta Gisela Castanho, é falar sobre o assunto antes que as outras pessoas o abordem. “Confirme que, sim, a infidelidade aconteceu, que está muito chateado e que gostaria que tratassem sua mágoa com respeito e discrição”, diz. Essa ação ajuda a dar uma maneirada nos boatos e a impedir que os outros elaborem uma versão própria dos fatos.
Uma traição pública exige jogo de cintura para não provocar ainda mais curiosidade e fofocas. Uma boa estratégia, na opinião da psicoterapeuta Gisela Castanho, é falar sobre o assunto antes que as outras pessoas o abordem. “Confirme que, sim, a infidelidade aconteceu, que está muito chateado e que gostaria que tratassem sua mágoa com respeito e discrição”, diz. Essa ação ajuda a dar uma maneirada nos boatos e a impedir que os outros elaborem uma versão própria dos fatos.
Filtre conselhos e ofertas de ajuda
Se não tiver vontade de abrir o coração com ninguém, não o faça. De acordo com a psicóloga Claudia Gregio, uma maneira de dar um corte bem sutil em abordagens indesejáveis é dizer que você não se sente bem para tocar nesse assunto no momento. “Você deixa claro que não vai falar nada porque está sofrendo e, assim, não ofende a outra pessoa”, afirma.
Se não tiver vontade de abrir o coração com ninguém, não o faça. De acordo com a psicóloga Claudia Gregio, uma maneira de dar um corte bem sutil em abordagens indesejáveis é dizer que você não se sente bem para tocar nesse assunto no momento. “Você deixa claro que não vai falar nada porque está sofrendo e, assim, não ofende a outra pessoa”, afirma.
Há
aqueles que insistem em oferecer opiniões e conforto não solicitados.
Para Gisela Castanho, esse momento dolorido é útil para filtrar a
qualidade das amizades. “Converse somente com quem já se mostrou
parceiro e realmente interessado em outras ocasiões. Fuja dos
oportunistas, que só se aproximam por curiosidade”, diz.
Decida o que é melhor para você
Por piores que sejam as circunstâncias de uma traição pública, apenas o casal é que conhece, de fato, o que se passa em seu relacionamento – isso vale tanto para as coisas ruins quanto as boas. “Não é porque todo mundo ficou sabendo da infidelidade que a pessoa deve se deixar influenciar pela opinião geral”, diz Gisela Castanho. Se ao pesar os prós e os contras você decidir que ainda vale a pena continuar o romance, vá em frente. “Só você é responsável por sua própria felicidade”, diz a psicoterapeuta.
Por piores que sejam as circunstâncias de uma traição pública, apenas o casal é que conhece, de fato, o que se passa em seu relacionamento – isso vale tanto para as coisas ruins quanto as boas. “Não é porque todo mundo ficou sabendo da infidelidade que a pessoa deve se deixar influenciar pela opinião geral”, diz Gisela Castanho. Se ao pesar os prós e os contras você decidir que ainda vale a pena continuar o romance, vá em frente. “Só você é responsável por sua própria felicidade”, diz a psicoterapeuta.
PIADAS E INDIRETAS NÃO LEVAM A NADA
Assim
que Kristen Stewart e Rupert Sanders assumiram publicamente que ficaram
juntos, Liberty Ross, modelo e mulher do diretor, começou a postar nas
redes sociais alusões sobre o ocorrido.
Uma
delas, uma imagem da Branca de Neve bêbada publicada no Instagram, foi
acompanhada da frase “nem tão bonita e nem tão pura, no final das
contas”, uma alfinetada destinada à personagem vivida no cinema por
Kristen.
Para a psicoterapeuta
Gisela Castanho, atitudes desse tipo não passam de uma lavagem de roupa
suja que não leva a lugar nenhum. “Não se resolve nada no calor da
raiva. E Liberty deveria se lembrar de que quem firmou um pacto de
fidelidade com ela foi Rupert, seu marido, não Kristen. É com ele que
ela deveria se acertar”, diz.
http://acritica.uol.com.br/vida/Manaus-Amazonas-Amazonia-Veja-traicao-sofrida-Robert-Pattinson_0_747525271.html
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